terça-feira, 26 de maio de 2015

Como a comunicação durante o sexo pode melhorar a sua vida sexual

Couple lying and talking in bed, rear viewFalar sobre sexo pode se traduzir em benefícios para a nossa vida sexual – especialmente se a conversa acontece durante o ato. Uma nova pesquisa mostra que o conforto com a comunicação sexual está diretamente ligada à satisfação sexual.
Os pesquisadores descobriram que pessoas que estão mais à vontade para falar sobre sexo também são mais propensas a fazer isso durante o sexo. No entanto, isso não explica totalmente por que aqueles que gostam de conversar durante o ato sexual são mais felizes com suas vidas eróticas.
“Mesmo que você tenha só um pouco de ansiedade a respeito da comunicação, isso não afeta só o fato de você estar se comunicando ou não, mas também afeta diretamente a sua satisfação”, afirma a pesquisadora Elizabeth Babin, especialista em comunicação na saúde na Universidade Estadual de Cleveland (EUA).
A ansiedade “pode ​​tirar as pessoas do momento e, portanto, reduzir a satisfação geral que elas experimentam durante seus encontros”, explica ela.

Falando sobre sexo

Como as pessoas falam sobre sexo é um tema importante para os pesquisadores de saúde pública. Afinal, as pessoas que se sentem desconfortáveis ao ​​solicitar aos seus parceiros para usar preservativos podem estar em maior risco de ter relações sexuais desprotegidas, expondo-se a doenças sexualmente transmissíveis.
Mas poucas pesquisas já investigaram o que impede as pessoas de falar sobre seus gostos e desgostos na cama, conta Babin. “A fim de aumentar a qualidade da comunicação, precisamos descobrir por que as pessoas estão se comunicando e por que elas não estão se comunicando”, aponta.
Para fazer isso, Babin recrutou 207 pessoas, 88 das aulas de graduação e 119 de sites online, para completar pesquisas sobre sua apreensão a respeito da comunicação sexual, sua satisfação sexual e a quantidade de comunicação não verbal e verbal durante o sexo. Por exemplo, os participantes foram questionados quanto eles concordavam com afirmações como: “Eu me sinto nervoso quando eu penso em falar com o meu parceiro sobre os aspectos sexuais de nosso relacionamento”, e “Eu me sinto ansioso quando eu penso sobre o meu parceiro dizendo o que não gosta durante o sexo”.
Os participantes, com idade média de 29 anos, também responderam a perguntas sobre sua autoestima sexual, tais como quão bons parceiros eles achavam que eram e quão confiantes eles estavam em suas habilidades sexuais.

Comunicação sem palavras

As perguntas revelaram que o receio em falar sobre sexo pode estragar sua diversão sexual, estando a ansiedade ligada tanto a menos comunicação na cama quanto a menos satisfação geral. Não é novidade que menos apreensão na hora da comunicação sexual e maior autoestima sexual foram ambas associadas com mais comunicação durante o sexo.
Caso você não se sinta confortável para comentar “ao vivo” suas relações, não se preocupe. A comunicação não verbal está mais intimamente ligada à satisfação do que a comunicação verbal. “Sinais não verbais podem parecer mais seguros”, teoriza Babin. “Podem ser percebidos como menos ameaçadores, por isso pode ser mais fácil gemer ou se deslocar de uma certa maneira, o que pode dizer mais que a pessoa está se divertindo do que propriamente falar ‘Ei, isso é muito bom, eu gosto disso’. Isso pode parecer muito direto para algumas pessoas”.
A pesquisadora planeja agora pesquisar casais para obter os dois lados da história e descobrir como estilos de comunicação dos casais combinam com sua satisfação sexual. O objetivo final, segundo ela, é dar aos terapeutas e educadores sexuais ferramentas para ajudá-los a ensinar as pessoas a falar sobre sexo de forma mais aberta com os seus parceiros.
“A comunicação sexual é uma habilidade, e nós não estamos bem treinados nela”, finaliza. 

Fonte: http://hypescience.com/comunicacao-durante-o-sexo-pode-melhorar-sua-vida-sexual/

terça-feira, 19 de maio de 2015

Estudo revela que masturbação faz bem à saúde

Um dos termos mais buscados na internet, assim como o campeão de sinônimos, é a “masturbação”. E se o interesse em entender, conhecer técnicas e os prazeres envolvidos no ato estão no imaginário humano, descobrir os riscos também fazem parte da curiosidade. Em recente pesquisa feita pelo professor da Univesidade de Sydney Chenoa Cooper, publicado no The Conversation, diferente do que se acredita, a masturbação tem muitos benefícios à saúde. 
Para as mulheres, a masturbação pode ajudar a prevenir infecções cervicais e do trato urinário por meio do processo do toque, ou a abertura do colo do útero, que ocorre como parte do processo de excitação. O ato de se tocar também ajuda a reduzir os riscos de diabetes tipo 2, a insônia através da liberação hormonal e tensão, e ainda aumenta a força pélvica devido às contrações causadas pelo orgasmo.
Já para os homens, o principal benefício segundo Cooper é a diminuição do risco de câncer de próstata , uma vez que o estímulo pode ajudar a expulsão de agentes cancerígenos. A masturbação também tem benefícios para o sistema imunológico aumentando os níveis de cortisol, reduz a depressão e eleva a quantidade de endorfina na corrente sanguínea, que garante efeito relaxante. Além de impedir a infertilidade, já que protege as pessoas de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). 

Onde um ganha, todos podem ser vitoriosos 
 
Do ponto de vista sexual, a masturbação é o mais seguro comportamento em uma relação. Não há risco de gravidez ou transmissão de infecções, além, claro, de evitar a decepção causada pela expectativa do desempenho.
A ideia de Cooper com a pesquisa vai além dos benefícios físicos, como os descritos por ele. Para o professor, falar abertamente sobre o tema ajuda a visualização do sexo como algo positivo e claro, principalmente pelos jovens, que podem recorrer às técnicas e evitarem os riscos de doenças. 

Fonte: http://saude.terra.com.br/masturbacao-faz-bem-a-saude-diz-estudo,a4d1274bdbf28f2e07b790bd7fe109ddskc2RCRD.html

domingo, 3 de maio de 2015

Saiba os países onde as pessoas se sentem sexualmente mais satisfeitas

sexo-250x330Um inquérito, realizado pela marca de preservativos Durex, quis saber qual o país onde as pessoas se sentem mais satisfeitas sexualmente. 

A sondagem questionou 26 mil pessoas, com mais de 16 anos, em 26 países e concluiu-se que apenas 44% dos inquiridos se sente satisfeito com a sua vida sexual.

A marca sublinha que para se ter uma vida sexual satisfatória é necessário estar bem em termos de saúde física e mental, não viver com muito stress ou com uma disfunção sexual e ter relações sexuais com frequência.

Estes são os países que ocupam o top 12:

1º Suíça
2º Espanha
3º Itália
4º Brasil
5º Grécia
6º Holanda
7º México
8º Índia
9º Austrália
10º Nigéria
11º Alemanha
12º China

Fonte: http://www.movenoticias.com/2015/05/conheca-os-paises-onde-as-pessoas-sao-sexualmente-mais-satisfeitas/

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